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Thursday, February 5, 2015

Português -- BENJAMIN FULFORD: Relatório de 2 de Fevereiro de 2015



Benjamin Fulford
Fevereiro 2, 2015



Fevereiro 2, 2015

A civilização ocidental está agora, num estado de guerra civil, de facto, enquanto o domínio da cabala continua a entrar em colapso. É uma guerra financeira, militar e de informação. que está a ser travada por facções que transcendem as fronteiras nacionais. Está a chegar ao auge.

Do ponto de vista militar, os principais campos de batalha, são o Médio Oriente, a Ucrânia e a Líbia. O que vemos em cada um desses lugares, é a facção Nazionista a lutar desesperadamente pela sobrevivência. Na Líbia e no Médio Oriente, estão a combater para aproveitar os recursos do petróleo necessários para evitar a falência. Na Ucrânia, os Nazionistas, além de procurar o gás, estão a batalhar para criar uma nova pátria para si, depois de uma expulsão esperada, da parte de Israel e dos Estados Unidos.


No plano financeiro, a União Europeia está a lutar para anular o voto do novo governo grego, para impedir que a dívida destrua o sistema financeiro da UE. Nos Estados Unidos, o governo corporativo está a tentar freneticamente angariar  dinheiro para a sobrevivência, antes de 17 de Fevereiro, o período que lhes foi concedido para encontrar fundos depois de terem falhado o prazo de pagamento de 31 de Janeiro.

Há, igualmente, muitos outros incidentes que ocorrem em todo o mundo,  relacionados com a batalha em curso para acabar com a escravidão babilónica da dívida e para libertar a Humanidade.

Vamos começar, observando mais atentamente o que está a acontecer na Ucrânia. De acordo com os serviços secretos russos, o verdadeiro nome do Presidente ucraniano, Petro Poroshenko, é Valshman. Citando os registos do tribunal de Nova York, os russos dizem que ele é um cidadão dos EUA israelita com dupla nacionalidade, de ascendência romena, que assumiu o nome da esposa para parecer ser ucraniano. Foi investido de poder, por um exército mercenário Nazionista como parte de um projecto, por uma facção de judeus Ashekenazi, que procuram recuperar a sua terra natal Khazariana. De acordo com o Times de Israel:

"Uma equipa de eruditos de primeira qualidade, das principais instituições de pesquisa e museus, acaba de publicar um relatório secreto para o governo, reconhecendo que os judeus europeus são de facto khazares."

http://blogs.timesofisrael.com/leaked-report-israel-acknowledges-jews-in-fact-khazars-secret-plan-for-reverse-migration-to-ukraine/#ixzz3QRcSZDsJ



A percepção que está a chegar a muitos judeus de ascendência europeia, de que Israel nunca foi a sua pátria ancestral, juntamente com as escassas perspectivas independentes sobre a sobrevivência dessa colónia de militantes, que sofreram uma lavagem cerebral, foi o que conduziu ao projecto actual para criar "Khazaria 2.0", na Ucrânia.

Esse facto leva-nos ao misterioso incêndio da semana passada, num depósito russo de documentos eslavos antigos e muitos outros documentos raros e valiosos. Este incêndio foi destinado a destruir a evidência histórica para apoiar as reivindicações eslavas sobre a Ucrânia? É um bom palpite.

De qualquer maneira, o plano para criar uma nova Khazaria não está a ser bem sucedido. Por um lado, os presumíveis Khazarianos (não confundir com os cidadãos do moderno Estado-nação do Casaquistão) estão a usar mercenários estrangeiros não muito empenhados, para lutar por eles contra as pessoas que lutam para defender a sua pátria ancestral. Por outro lado, as empresas petrolíferas ocidentais, que eram a fonte de grande parte do financiamento para o exército mercenário, de repente, estão a ficar receosas de fazer o que estava planeado. As empresas petrolíferas Chevron, Exxon Mobil, Marathon e Eni anunciaram recentemente, que estão a deixar a região. Se eu fosse um jogador, não apostaria em Khazaria 2.0.

A situação no Médio Oriente também está sombria para os israelitas e para o seu exército mercenário ISIS. O que está a acontecer com o ISIS no Médio Oriente, é realmente uma guerra civil americana por procuração. Por um lado, existe a luta do Pentágono contra o ISIS. Por outro lado, os recrutadores do ISIS capturados no Paquistão e noutros lugares estão a dizer que estão a receber o financiamento dos Estados Unidos. Os  combatentes do ISIS estão a ser tratados em hospitais israelitas e a propaganda do ISIS está a ser enviada para todo o mundo através de Jerusalém, de acordo com os serviços secretos britânicos.


Portanto, temos  as tropas do Pentágono a combater mercenários americanos financiados, que estão a usar armas dos EUA e são comandados por um "El Bhaghdadi", que realmente é o agente da Mossad, Simon Elliot. Se isto não é guerra civil por procuração, então o que é?

Um sinal claro desta situação visto na comunicação mediática  corporativa, é o dilema amargo entre o porta-voz do Pentágono, Barack Obama e o Nazionista máximo,  Benyamin Netanyahu. Netanyahu está preparado para fazer um discurso em Março, para a trupe de actores subornados conhecidos como Congresso e Senado dos Estados Unidos. Obama está a dizer a Netanyahu que ele não é bem-vindo. Entretanto, fontes da CIA, referem que Netanyahu vai ser morto pelo seu próprio povo.


Agora é cada vez mais claro que não está mais  a ser oferecido às prostitutas, no Congresso e no Senado, a presença da segurança fascista a que  estão acostumadas. Observem este vídeo amplamente difundido para ver o que quero significar.
http://www.democracynow.org/2015/1/30/codepink_attempts_to_arrest_henry_kissinger



Este tipo de acontecimento dentro de uma audiência do governo teria sido impensável há alguns anos. Muitos dos manifestantes que estavam presentes, a declarar Henry Kissinger como um criminoso de guerra, por acaso, são judeus, de acordo com uma fonte sediada em Washington, que trabalha com eles.

Entretanto, a facção do governo corporativo dos EUA que apoia Obama, também está em apuros. Os anciãos da Ásia recusaram reinvestir fundos na dívida corporativa dos EUA, que era devida em 31 de Janeiro, de acordo com fontes do governo chinês. Por isso, é que o regime Obama está a tentar financiar-se com uma série de aumentos de impostos drásticos erradamente denominados "Obamacare". Obama também anunciou planos para apoderar-se do dinheiro ganho ou retido no exterior, por empresas norte-americanas.

O apoio do dólar em ouro também está a contribuir com problemas para os EUA, porque um dólar forte é péssimo para a economia real dos EUA. Em Janeiro, 87% das empresas norte-americanas baixaram as  expectativas de ganhos por causa do impacto do dólar forte.
Essas empresas estão a sofrer porque não podem exportar competitivamente com o valor do dólar nas taxas actuais. Como foi mencionado muitas vezes no passado, os interesses do dólar norte-americano internacional e a economia dos EUA estão em desacordo. O dólar americano está agora ligado ao ouro, ao Yuan chinês, à libra esterlina e ao franco suíço. Não é uma moeda americana. Os norte-americanos precisam emitir a sua própria moeda que seja independente das outras.

A situação financeira na Europa é ainda pior do que a dos EUA. Acontece que a razão pela qual a UE está tão relutante em reduzir a dívida grega é que, se o cartão de títulos gregos fosse retirado da base, iria cair um castelo de cartas de cerca de US $100 triliões em derivativos. No entanto, o novo governo grego está determinado a impedir a pilhagem da economia grega para apoiar os banqueiros. Simbolicamente, uma das primeiras funções do novo presidente grego Alexis Tsirpas, como presidente, seria depositar flores num local onde os nazis assassinaram membros da resistência grega, durante a Segunda Guerra Mundial. Afirma que a Alemanha ainda deve à Grécia 160 biliões de euros de compensação por crimes de guerra nazis. Foram atribuídas forças especiais russas a Tsirpas, para evitar o seu assassinato, de acordo com os serviços secretos da Marinha americana.

O governo francês, espanhol e Italiano estão a apoiar o cancelamento da dívida grega. É que eles também estão esmagados pelo fardo das suas dívidas.

Outro sinal de que a escravidão babilónica ocidental está com problemas é o facto de que 16% dos títulos da dívida pública emitidos em todo o mundo, estarem agora a oferecer juros negativos. A Dinamarca começou mesmo a emissão de hipotecas com taxa de juros de menos de 0,3%. Isso parece ser óptimo até que vocês percebam que tudo o  que o banco está a fazer, é colocar números num computador dizendo que tem direitos, durante 20 ou 30 anos a uma larga percentagem  dos rendimentos auferidos pelos detentores da hipoteca. Cada vez há mais pessoas que estão a compreendê-lo e começaram a pedir a abolição da escravatura do débito.

Também houve uma ruptura na investigação secreta em curso sobre os incidentes terroristas nucleares da cabala como o 11 de Março, de acordo os serviços secretos britânicos, designados como M15. O Primeiro-ministro britânico, James Cameron. "tem estado ligado a negócios de armas desde o seu primeiro trabalho, no Gabinete Central Conservador, quando chegou de Oxford. Está ligado à  intermediação de seis ogivas nucleares fabricadas de acordo com um projecto conjunto sul-africano/israelita, nas décadas de 1970  e 80, através de John Bredenkamp". Netanyahu de Israel também tem sido amplamente apontado pelo Pentágono e outros, como estando envolvido em incidentes terroristas nucleares, incluindo o 11 de Março. Em breve, estas pessoas não vão ter lugar para se esconder e ninguém para protegê-los.


A "suposta decapitação" (como vários relatos da comunicação corporativa divulgam) de um jornalista japonês, na semana passada, pelo ISIS foi outro ponto de viragem. Os japoneses sabem quem realmente está por trás do ISIS e irão procurar vingança.


Finalmente, houve uma fatia muito promissora de informações enviadas a este escritor na semana passada pelo cabalistas judeus. Eles reivindicam que o recente incidente de ‘bandeira falsa’, em França, envolvendo o suposto assassinato de jornalistas da revista Charlie Hebdo, foi uma mensagem secreta. Segundo eles, Hebdo significa sete (hepta em grego) e simboliza não só o Sabbath, mas também um descanso, em cada sete anos, para o jubileu da terra ou cancelamento da dívida e redistribuição de activos. Do livro de Deuteronómio: "No final de cada sete anos, devem celebrar o ano do perdão. A idéia de remissão/perdão do ano é que cada credor deve perdoar qualquer dívida do seu vizinho e irmão quando chega o ano  da remissão/perdão de Deus. "Também falaram de um jubileu de sete  vezes sete (49), em que não só a dívida era cancelada, mas a terra era redistribuída. Parece que estão a tentar negociar uma rendição.

Sources:
http://galacticconnection.com/west-de-facto-civil-war-cabal-rule-continues-collapse/
http://benjaminfulford.net/2015/02/03/the-west-in-de-facto-civil-war-as-cabal-rule-continues-to-collapse/


Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Index Webpage: http://peacelovelove.blogspot.pt/

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